A ti tanto eu me dei
Que já me perdi – não sei
Quando vou me libertar
Desse desejo profundo
Que me atira ao mundo
Como uma pedra no mar...
Tu segues o teu caminho
De rosas e não espinhos
Como eu andei a pisar.
Hoje é assim que nos vemos...
De repente nos perdemos
P’ra minha sorte (ou azar).
Vai – não olhes para trás
Já não sei o que dói mais
Se teu desprezo ou rancor.
Eu ficarei em meu canto
Buscando um acalanto
Na forma de minha dor!
(Milla Pereira)
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